A prefeitura criou um serviço conhecido como “Alô Saúde” pelo qual, os moradores podem entrar em contato via telefone ou aplicativo e ter um atendimento pré-clínico. O município também intensificou fiscalizações e MULTAS para pessoas que descumprirem medidas que evitem a transmissão do vírus, como principalmente, o isolamento social para quem foi diagnosticado com a doença.
Desde o ínicio da pandemia, a cidade teve um total de sete óbitos. A prefeitura acredita que o quadro se deve às medidas mais restritivas, fiscalização e atendimento rápido a casos suspeitos.
Nas ruas do centro, ritmo praticamente normal, mas tudo permitido pelas autoridades de saúde. Para entender este aparente controle da doença, é preciso saber como a capital catarinense vem enfrentando a pandemia até aqui. Os especialistas dizem que Florianópolis colhe agora o que começou a plantar 80 dias atrás.
No dia 17 de março, assim como no restante do estado, todo comércio não essencial foi fechado, o transporte público interrompido e as aulas presenciais suspensas. Florianópolis ainda lançou um serviço de consulta virtual para atender as pessoas com os sintomas da doença e evitar, assim, a aglomeração nos hospitais. E a cidade ainda apostou na testagem.
“Enquanto todo mundo dizia que era para testar somente os casos graves, nós testávamos todos os casos que eram suspeitos, que era a grande maioria. Então, identificar, isolar e cuidar são as frases que nós usamos em Florianópolis”, afirma Carlos Justus, secretário municipal de Saúde de Florianópolis.
E a população parece ter entendido a importância do uso da máscara, da higienização das mãos e do distanciamento social.
O município também intensificou fiscalizações e MULTAS para pessoas que descumprirem medidas que evitem a transmissão do vírus, como principalmente, o isolamento social para quem foi diagnosticado com a doença.
Com informações do G1.